O dever de qualquer político é ser um exemplo à seguir. E sê-lo-á quando os cidadãos, ao vê-lo passar, disserem dele: “ali vai um Homem exemplar”. Nesse contexto, o que dizer dos políticos são-tomenses?
É verdade que ninguém está livre de ser enganado por um mentiroso ou de ser arrastado por uma mentira। Entretanto, acredito mesmo que seja uma tarefa complicada। Mas, os eleitores são-tomenses só deveriam entregar o poder a quem fosse exemplar nos seus valores e na execução dos seus actos। Porque há mentiras, em que só cai, quem quer.A título de exemplo, no contexto internacional, ilustraria o caso da “inverdade” sobre a existência de armas de destruição maciça, com que se procurou justificar a invasão do Iraque, e uma guerra que continua, quase cinco anos depois. Já na esfera são-tomense...Ufffff. Qual? É que são tantos, que até tenho receio de escolher um entre mil, e pudor em esquecer algum ilustre conterrâneo. Lamento meus caros leitores. É que as mentiras são tão fortes e diversificadas de imaginação, que a maioria já a tomam como verdade. Efectivamente, as sociedades organizam-se de forma cada vez mais complexa. A democracia constitui uma conquista, e traduz nos seus princípios, valores que dificilmente serão melhorados. Mas a democracia não é uma inevitabilidade por si própria. O homem tem milhões de anos, e a democracia, aplicada de forma mais generalizada, não tem mais de 100 anos. Urge por isso, defendê-la. O que significa, colocar no poder homens e mulheres com convicções e valores tão sólidos, que recuperem para a democracia o estatuto de melhor organização da sociedade.
É verdade que ninguém está livre de ser enganado por um mentiroso ou de ser arrastado por uma mentira। Entretanto, acredito mesmo que seja uma tarefa complicada। Mas, os eleitores são-tomenses só deveriam entregar o poder a quem fosse exemplar nos seus valores e na execução dos seus actos। Porque há mentiras, em que só cai, quem quer.A título de exemplo, no contexto internacional, ilustraria o caso da “inverdade” sobre a existência de armas de destruição maciça, com que se procurou justificar a invasão do Iraque, e uma guerra que continua, quase cinco anos depois. Já na esfera são-tomense...Ufffff. Qual? É que são tantos, que até tenho receio de escolher um entre mil, e pudor em esquecer algum ilustre conterrâneo. Lamento meus caros leitores. É que as mentiras são tão fortes e diversificadas de imaginação, que a maioria já a tomam como verdade. Efectivamente, as sociedades organizam-se de forma cada vez mais complexa. A democracia constitui uma conquista, e traduz nos seus princípios, valores que dificilmente serão melhorados. Mas a democracia não é uma inevitabilidade por si própria. O homem tem milhões de anos, e a democracia, aplicada de forma mais generalizada, não tem mais de 100 anos. Urge por isso, defendê-la. O que significa, colocar no poder homens e mulheres com convicções e valores tão sólidos, que recuperem para a democracia o estatuto de melhor organização da sociedade.
Conquistamos a democracia, a liberdade, e o respeito pelos direitos humanos; conseguimos o desenvolvimento tecnológico e libertamos povos oprimidos; mas hoje estamos confrontados com um risco terrível, que apenas poderá ser controlado e vencido por homens com dimensão de Estado e com visão universal no comando das sociedades.O risco hoje, não resulta tanto do confronto entre regimes totalitários e democráticos (embora o risco de retorno exista); para defendermos a democracia não podemos continuar a eleger pessoas cuja prática faça os cidadãos sentirem saudades de outros regimes.
